sexta-feira, 6 de maio de 2011

"I love you, I love you, I love you, like never before"

Desde que eu comecei o blog eu queria fazer um post sobre Glee. Não o fiz até hoje porque ainda não decidi qual é a minha relação com a série. Eu odeio o desprezo pela história, os roteiros que são escritos pra servir os números musicais e não ao contrário, odeio os números musicais mirabolantes que surgem do nada e sem o menos sentido, odeio as bandas, as iluminações, as fantasias que aparecem de repente. Odeio o fato da série ter sido indicada ao Emmy e séries como The Big Bang Theory e Community não. Mas continuo assistindo. Não regularmente como as outras, mas assisto.

Ontem tive um tempo livre e resolvi assistir os três episódios que estavam empacados no meu computador. Os dois primeiros só conseguiram me irritar, e mal prenderam a minha atenção. Teve tudo aquilo que eu citei acima. Aí comecei a assistir o terceiro. Rumors, baseado no álbum da banda Fleetwood Mac, de mesmo nome, foi um dos meus episódios favoritos da série. Tenho que admitir que os roteiristas as vezes colocam algumas piadinhas geniais no meio da loucura, e esse episódio tava cheio delas. E aí, teve essa cena:



Muitíssimo bem cantada, muito bem atuada e extremamente simples. Duas pessoas, um cenário só, dois cortes, sem cafonice e fazendo perfeito sentido com a história. Perfeita!Minha cena preferida da série. Ever! No mesmo episódio fiquei impressionada com a sutileza da atuação da Dianna Agron na cena de “I don’t wanna know ” e depois voltar e assistir quatro vezes seguidas a “Songbird” comecei a pensar que se Glee investisse nesses momentos mais “simples”, exigisse mais de seus atores e dependesse menos das extravagâncias seria uma série muito melhor.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Bravo, Shonda Rimes, Bravo!

Antes de ler, leve em consideração que vi o episódio uma vez só, há pouquíssimo tem e, mais importante, estou “sleep deprived”. Agradecida.

Então, ao grande episódio Musical de Grey’s Anatomy. Eu amei! Chorei, sorri, fiquei triste, com medo, me diverti. Enfim, o episódio me fez sentir! Não acho que foi o melhor episódio ever de Grey’s. Nem perto disso, mas também não acho que era essa a intenção. A intenção era fazer uma coisa diferente, arriscar, mostrar algo novo depois de sete anos de série. E fazer isso tudo mantendo pelo menos o mínimo do padrão de qualidade que a série carrega. E esse objetivo na minha opinião, foi alcançado.

O maior mérito do episódio pra mim foi que fez sentido. Ao contrário de certas séries (cof cof, Glee, cof cof), as músicas não apareceram do nada, sem nenhum motivo de estar ali. A Callie de espectadora da sua própria tragédia enquanto estava desacordada foi uma brilhante maneira de inserir o musical. Vale lembrar que não é a primeira vez que isso acontece em Grey’s. A terceira temporada teve a Meredith, que tinha se afogado e estava em parada cardiorrespiratória, encontrando com Denny Duquete, sua mãe, seu cachorro e o personagem do Kyle Chandler, todos mortos, numa entre – vida, digamos assim. Assim como, no final da quinta temporada a Izzie e o George, se “encontraram” enquanto ambos estavam à beira da morte.

Voltando ao episódio, os dez primeiros minutos e os dez últimos foram brilhantes, emocionantes, cheios de drama, com as músicas colocadas no lugar certo e com atuações geniais (Se a Sara Ramirez não for indicada a um Emmy, depois da cena de The Story, eu ela tacava pedra no carro da Katherine Heigl). Além disso, o episódio teve tudo aquilo que faz de Grey’s uma série especial: Drama, romance, uma narração amarradinha com a história, piadinhas dos residentes, Cristina mandando na cirurgia e Meredith tendo seu momento dark and twisty. O que foi o Karev indo consolar a Arizona? E a Lexie indo consolar o Mark, e Karev, Meredith e Cristina fazendo piada com o destino das mulheres que trabalham em Seattle Grace em meio ao drama todo.

Os 23 minutos do meio oscilaram entre momentos bons e outros mais ou menos. Não gostei de duas coisas no episódio: A cena de Walking on Sunshine, que não teve o menos sentido e estava ali apenas como desculpa pros personagens cantarem e o fato que a história do episódio poderia ter sido muito melhor desenvolvida num episódio normal em que ela não ficaria secundária a música. Mas isso faz parte, foi uma experiência válida e saudável para a série.
E, se alguém quiser falar mal, me diz primeiro um drama “non-procedural” que chegou a sétima temporada com a qualidade que Grey’s chegou.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O FIM

Como eu comecei esse blog falando de Life Unexpected, nada mais justo do que recomeçá-lo falando sobre o final de Life Unexpected
A primeira temporada de LUX foi linda, foi cativante, foi inteligente e divertida. Me apaixonei.
Logo antes do começo da segunda eu escrevi: “Confesso que estou um pouco ansiosa pra assistir a estréia da segunda temporada da minha série nova preferida do ano passado. E também um pouco apreensiva. Apesar de ter tido uma primeira temporada sensacional a trama girou sempre em torno de Cate, Baze e Lux se transformando em uma família. Agora que eles já são tenho medo da série não ser tão boa assim”. Infelizmente eu estava um pouquinho certo e a série realmente não teve um segundo ano tão brilhante quanto o primeiro. O que não quer dizer que tenha sido ruim. Pelo contrário continuou sendo melhor do que muitas séries que estão no ar hoje.
No primeiro post desse blog eu escrevi que a série era muito boa pra CW, emissora que a exibia nos EUA, e que esse era seu maior problema. Novamente, eu estava certa. Life Unexpected é muito normal pra CW, que está acostumada com as ficções científicas de Supernatural e Smallville, ou as apelações de Gossip Girl. Pra mim, a segunda temporada de LUX se perdeu um pouco por tentar se adaptar a sua emissora.
Assim que o “cancelamento” (que não foi confirmado ainda, mas só não acontecerá se um milagre acontecer) da série foi anunciado eu escrevi no twitter que tinha ficado em parte feliz por que preferia ver a série acabar antes de ficar ruim. Hoje durante boa parte dos episódios finais eu fiquei dividida entre essa sensação e a sensação de “por favor, eu quero mais”.
O series finale foi horas divertido, horas muito emocionante e em grande parte inteligente. Mas eu esperava mais. O cancelamento em cima da hora não ajudou, tudo bem. Tudo teve que ser corrido e pra mim os cinco minutos finais estragaram os 80 anteriores. A série pra mim sempre foi sobre o nascimento e crescimento da relação pais/filha. Eu queria mais disso. Eu queria ver a Lux contando pra Cate sobre o Eric, eu queria ver o Baze montando um quarto pra Lux na sua casa, eu queria ver a cara deles quando ela os chamou de Mom and Dad pela primeira vez. Pra mim a série também é sobre o relacionamento entre casais e eu também queria mais disso. Eu queria ver a Lux e o Eric chegando juntos a conclusão que tinham que terminar, eu queria a Cate e o Ryan chegando a conclusão de que não foram feitos um para o outro e eu queria ver a reunião de Cate e Baze. Eu não precisava de Lux e Jones, não precisava da tal Laura e do bebê dela, não precisava de Matt e Alice, não precisava daquela conversa awkward da Cate com a Alice.
Mas no fim das contas foram 26 episódios de Life Unexpected que me fizeram rir e chorar, que me emocionaram e me divertiram como poucas séries. And I’m grateful for that.

PS.: Único comentário que eu tenho a fazer sobre o discuro da Lux : “This constants never change.” No duh. No dia que uma constante mudar nós vamos ter a série de volta

domingo, 19 de setembro de 2010

Outlaw

Outlaw é uma série nada badalada que ainda por cima passa as sextas feiras na NBC. Mas como eu resolvi que vou dar uma chance a todas as séries novas dessa temporada lá fui eu assistir. Gostei até.

O drama conta a história de Cyrus Marza, um juiz da Suprema Corte americana, conhecido por ser conservador nas suas decisões. A trama se desenvolve a partir do momento que ele decide mudar de vida e voltar a advogar.

A série não é badalada porque na verdade, não tem nada de especial. Não tem nada pra te deixar boquiaberto. É o feijão com arroz das séries jurídicas de sempre: caso do dia complicado, personagem principal com problemas até que alguém descobre uma testemunha/evidência que muda o caso todo e dá um final feliz. Tenho a impressão que não vai passar muito disso não, mas posso estar enganada.

Apesar disso, o roteiro não é nada ruim, as atuações são direitinhas e pelo menos o primeiro caso do dia foi interessante apesar de ter sido um pouco corrido. Para quem gosta de um bom “procedural” jurídico com eu, vale os quarenta e cinco minutos de atenção.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

"Comfort food"

Então, resolvi que se eu for comentar todas as estréias antes e depois de assistir os episódios, esse blog vai ficar muito repetitivo. So... A partir de agora só postarei depois de assistir as séries.

Vamos lá então para o que eu vi hoje:

O melhor elogio que eu posso fazer ao episódio de estréia da segunda temporada de Life Unexpected é que assim que acabou a primeira coisa que eu fiz foi apertar play e assistir de novo. Eu gostei tanto assim. LUX com certeza é a minha série “comfort food” preferida. Sim, é cheia de clichês, não tem nenhum drama muito profundo e no final tudo dá certo. Mas eu chorei assistindo. Muito. E eu gargalhei assistindo. Muito. E me fez feliz. E isso é tudo que eu posso querer de uma série de televisão. Quando acabou, eu achei que ainda estava nos primeiros quinze minutos. Nem vi o tempo passar.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Gossip Girl e a decepção

Rapidinho, a Quarta temporada de Gossip Girl.

Sinceramente? Me decepcionei um pouco com o primeiro episódio, e tenho a sensação que não vai melhorar muito.Não que eu esperasse muito depois do final da terceira temporada , mas o trailer da quarta tinha me animado bastante. E os primeiros 15 minutos do episódio foram mais animadores ainda. Serena passando o rodo em Paris, Blair sendo Blair, Nate todo atrapalhado tentado ser o Chuck e o Dan de papai do filho da Georgina. Umas piadinhas engraçadas até. Mas do meio pro final do episódio a coisa desandou. Blair e Serena tiveram mais umas das suas briguinhas que não fazem o menor sentido, drama demais pro meu gosto no Upper East Side, Nate com carinha de coitado, Dan dando uma de panaca e, olha a surpresa, a Georgina aplicando mais um golpe nos nossos personagens, que aparentemente, só são ingênuos quando não lhes é conveniente. Foi tudo tão patético que não merece que eu dê detalhes aqui. Tudo foi over e tudo pareceu meio reciclado, quase tive déjà vu.

Pode ser que eu esteja ficando maluca ou implicante, já que li críticas até decentes para o episódio. Mas acho que a verdade é que eu não gosto mais de Gossip Girl. Por mais triste que seja acho que cansei do drama dos ricos e abastados de NY. Vou tentar ver mais uns episódios por respeito e quem sabe eu mude de opinião?

Hoje tem...

Bom, minha vida me impediu de escrever até agora, então vai atrasado, mas vai.
Hoje temos Season Premieres de:

Life Unexpected: Confesso que estou um pouco ansiosa pra assistir a estréia da segunda temporada da minha série nova preferida do ano passado. E também um pouco apreensiva. Apesar de ter tido uma primeira temporada sensacional a trama girou sempre em torno de Cate, Baze e Lux se transformando em uma família. Agora que eles já são tenho medo da série não ser tão boa assim. Mas tenho esperança e com sorte, meu medo não fará o menos sentido amanhã. Essa temporada vai ter a Cate e o Ryan aprendendo a lidar com a vida de casados e com uma novidade na rádio. Baze vai tentar esquecer seus sentimentos pela Cate com a nova garçonete de seu bar e Lux vai se envolver com um novo professor da sua escola gerando atrito com seu namorado, Bug. Espero muito que esse segundo ano seja ainda melhor que o primeiro.

Parenthood: Essa eu acho que é a série que eu mais me arrependo de não ter começado a assistir mais cedo. Ainda estou no começo da primeira temporada, mas espero ficar em dia ainda para o meio da segunda. Nesta temporada, Julia decidirá que quer ter outro bebê, mas seu marido Joel não ficará tão animado. Crosby estará morando em Nova Iorque com Jasmine e seu recém descoberto filho, Jabbar. Enquanto isso Zeek e Camille tentarão concertar seu relacionamento com terapia para casais.

One Tree Hill: Nessa oitava temporada o lema é simplificar. A série vai se focar mais nos personagens principais. O episódio começa logo depois do final da sétima temporada com o tiroteio. Se e como eles vão sobreviver afetará o casamento, que contará com algumas caras conhecidas. Leia-se: Chad Michael Murray e Hilarie Burton. (adaptado da EW)


É o que temos pra hoje. Se der tempo, daqui a pouco eu posto sobre Gossip Girl.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Estréias - Hellcats

Não falei que esse blog ia bombar? Vou começar o comentário de séries novas por “Hellcats”. A série passa as quartas-feiras na CW(como eu estava viajando só vi hoje) e conta a história de um time de “Cheerleaders” chamado, obviamente, Hellcats. Ashley Tisdale é Savannah, a capitã do time que é quase uma Sharpay (High School Music) do bem. Afetadinha, chatinha e super positiva. Aly Michalka interpreta Marty, uma estudante de direito sarcástica e metidinha que é obrigada a entrar no time para conseguir uma bolsa de estudos.

O piloto tem alguns poucos momentos divertidos, mas fora isso é tudo que se pode esperar de uma série sobre “cheerleaders” na CW. Bobinha, cheia de clichês e draminhas desnecessários. Normalmente eu não me incomodo muito com clichês, mas pra mim foi demais. Por exemplo, em uma cena a menina que está sendo substituída rouba as roupas da novata enquanto ela está no banho. Nessa hora deu vontade de parar de assistir. Também dá pra perceber que a série tem momentos “levemente inspirados” por Glee e Gossip Girl. Mas o maior problema de Hellcats é que é o tipo da série que você sabe que é ruim, tem vergonha de admitir que assiste, mas volta pra ver o episódio novo toda semana. Como quarta-feira é o dia mais tranqüilo de séries para mim, talvez eu continue assistindo pra ver no que vai dar.

Setembro Chegou!

Setembro finalmente chegou, e com ele as estréias da TV americana. Ou seja, esse blog a partir de agora, BOM-BA-RÁ!
Vou passar a postar aqui todas as estréias do dia e na medida do possível tentarei assistir todas as séries novas pra comentar aqui. Como eu não assisto todas as séries, colocarei aqui uma tradução do que está na minha revita EW!
Então, vamos lá! Hoje tem:

Gossip Girl: Depois do fiasco que foi a terceira temporada vou assistir hoje só por educação. E também porque o trailer do episódio foi bem legal. A quarta temporada vai ter: Serena pegando geral em Paris e o Nate pegando geral em NYC, Dan de papai do filho da Georgina (que obviamente não é dele), Blair tentando esquecer o Chuck, que não só sobreviveu o tiro como já partiu pra outra, afinal, ele é o Chuck Bass! Eu espero, sinceramente, que a série volte aos seus tempos de glória.

90210: Um terremoto abalará Beverly Hills nessa terceira temporada da série, literalmente e metaforicamente falando. Podemos esperar também um abalo sísmico quanto à orientação sexual de Teddy que vai sair do armário. Enquanto isso, Naomi tenta superar o estupro que ela sofreu Liam e Annie finalmente se beijam e um bad boy chamado Oscar vai morar com a Ivy. (adaptado da Revista Entertainment Weekly)

terça-feira, 7 de setembro de 2010

California - day 4

Ontem eu já fui dormir animada com o dia de hoje. Ia realizar um dos meus sonhos, conhecer um estúdio. Posso falar? Foi mais que um sonho!

Chegamos aos estúdios da Warner Bros. mais ou menos ao meio dia. Nosso tour saía as 12:40hs. Só agueitei esperar esse tempo todo porque a sala de espera é a loja do estúdio. #fali

O tour começa com um videozinho sobre a WB que é o máximo, realmente faz você entender a importância que o lugar que você vai conhecer tem para a indústria. Depois você entra e começa a passear por cidades cenográficas, escritórios de produção e estúdios.Você entra do depósito de 'props'(não faço idéia da palavra em português, mas são os objetos usados nas filmagens),um galpão gigante(4 andares do tamanho de um campo de futebol americano)que tem de tudo, de bule a frutas giganes de papelão. Depois você entra na reconstrução exata do Central Perk! Comecei a morrer aí. Sentei no sofá e tirei foto(depois eu posto), é impressionante, todos os detalhes, exatamente como você vê na televisão. A próxima para foi o museu de carros usados em filmes e séries. Eu fui logo correndo pro carro do Nerd Herd. O guia me perguntou: "Você é muito fã de Chuck?" repondi: "Nossa, muito" aí ele disse: "Vou ver o que eu posso fazer por você..." E não falou mais nada. Daí saimos desse museu e ele disse que íamos entrar num estúdio de filmagem. Até aí, nada além do normal. Quando eu entrei e vi o depósito do Buy More, morri de vez. Soltei um grito de "Awesome!" que assustou o grupo inteiro, ninguém fazia a menor idéia da onde estava. Tive que me segurar depois dessa. Além do Buy More vimos o pátio do prédio deles e a sala do apartamento do Chuck. Muita emoção! Depois o cara ainda passou em Stars Hollow!

O final do tour é no é no museu da WB que tem um andar só de Harry Potter, cartas escritas pelos Warner Brothers e... 5 estatuetas do Oscar. De verdade, na sua frente! Emocionante!

Depois de quase 4hs de Magia e sonho pegamos a estrada e 150km depois chegamos em Santa Bárbara. Cidade de praia, parece Búzios, só que bem mais charmosa. Passeamos, tinha feira na rua principal(não, a gente não veio pra cá pra comprar fruta, mas mesmo assim...)jantamos, andamos mais um pouco e viemos para o hotel.

Amanhã, San Luis Obispo e Carmel.

Até mais!

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

California - days 2 & 3

Vou escrever bem rápido que o cansaço tá batendo.

Los Angeles é mesmo incrível! Você se sente num cenário de filme e dá pra perceber que a cidade realmente respira showbizz. 95% da propagandas espalhadas pela cidade são de filmes ou séries de TV.

Ontem fomos passear por Venice Beach, no caminho passamos por uma feira a rua e paramos. Programa super não-turístico mas super legal! Venice tem de tudo um pouco. Literalmente. De tartaruga de duas cabeças à bar de oxigênio á artistas de rua e á restaurantes transados.



De noite fomos passear em Beverly Hills! Nos sentimos passeando pela Rodeo Drive e jantando no chiquéeeeerrimo Berverly Whilshire. Só Luxo e Riqueza nesse bairro, igualzinho nos filmes.




Hoje fomos para Santa Monica. O MÁ-XI-MO! No píer tem um parque de diversões, onde fica aquela famosa Roda Gigante. E é muuuuuuuuito igual aos filmes. Fomos na Montanha Russa, jogamos aqueles joguinhos, ganhamos vários bichinho de pelúcia. Muuuito divertido. Além do píer a cidade é muito charmosa, tem um shopping com todas as lojas famosas e uma rua que fica muitomovimentada e tem lojas e restaurantes.



Depois fomos passear em Malibu, que é bonita e tal, mas não tem nada demais. Passeamos mais um pouco pela cidade e voltamos para o Hotel. Amanhã vamos embora de LA mas antes tem o Tour no Warner Brothers Studio! #sonho

Até mais

domingo, 5 de setembro de 2010

California - day 1

Bom, decidi fazer um diário de viagem aqui no blog, porque afinal, nada mais Pop do que a Califórnia!
Começando é claro por Los Angeles. Antes um pouco de a gente chegar eu disse pra minha mãe que LA era o lugar no mundo que eu mais tinha curiosidade de conhecer. Ela achou um absurdo, lógico! Eu tive que explicar que era o lugar que eu não tinha ido ainda que eu mais conhecia. Qualquer pessoa que me conhece sabe que eu respiro televisão e que LA é quase tão parte da minha vida quanto o Rio.
Essa introdução toda foi pra explicar a minha emoção de estar aqui. Quando o avião pousou em LAX meu coração começou a bater mais forte. Chegar no aeroporto que eu vejo sempre nas fotos já foi incrível.
Depois disso a coisa só melhorou. No caminho do aeroporto pro hotel quase fiz minha mãe bater o carro quando vi o Hollywood Sign. Chegamos, tomamos um banho e fomos passear no Hollywood Boulevard. Andamos duas quadras e começamos ver as estrelinhas da Calçada da Fama. Emoção! Depois disso Chinese Theatre e aí, enquanto eu estava andando olhando para o chão pra ver as estrelinhas minha mãe me chama: “Carol, já viu onde você está?” eu olho pra cima e vejo o que? The Kodak Theatre!O teatro dos Oscars! O lugar é lindo mesmo, tem umas colunas com o nome de todos os ganhadores de melhor filme. Além disso, tem uma galeria enooorme cheia de lojas famosas. Quando eu parava pra pensar onde eu estava era difícil de acreditar. Andamos quase tudo, mas eu ainda quero voltar e ficar lá mais tempo. Muita emoção de estar em Los Angeles. Hoje tem mais!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Inception

Ainda estou totalmente impactada com o filme. Acho que nunca na vida fiquei tão impressionada no cinema. Então, desculpa se esse post ficar uma bosta*.

Eu estava em dúvida se ia assistir ou não. Esse tipo de ação futurística não é minha praia, mas estavam falando tanto do filme que eu estava tentada. Mas me convidaram pra assistir hoje e eu fui. Ainda bem! Não dá pra perder esse filme não.
Nos primeiros cinco minutos eu já sabia que is ser espetacular. E depois cada minuto do filme provou isso. ES-PE-TA-CU-LAR. SEN-SA-CI-O-NAL. MA-RA-VI-LHO-SO. Uma obra prima mesmo. Até agora eu to pensando: Caraca, como a cabeça de alguém pode ter tanta imaginação pra criar isso.

Não tem nem como eu explicar “A Origem” (óbvio que os tradutores tinham que avacalhar né?!) sem estragar a trama. E mesmo estragando não dá pra explicar. É difícil de entender, imagina explicar. Fui eu determinada a prestar muita atenção pra entender o filme e tal, e achei que tinha entendido tudo até os últimos dois minutos.

A única crítica que pode ser feita é que o filme é um pouco longo e pode ficar cansativo pra algumas pessoas. Eu só percebi que tinha se passado quase 3 horas quando acabou e eu continue na cadeira de boca aberta.

*eu avisei antes

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Emmy Nominations!

Bom, chegou uma das partes mais importantes do ano para nós tv addicts, os EMMY Awards! Eu, pessoalmente adoro award shows, e obviamente esse é o meu favorito! Pra começar então as indicações, listadas abaixo. Em negrito quem eu acho que vai ganhar e em itálico quem eu quero que ganhe:

Melhor série dramática

Breaking Bad
Lost
Dexter
Mad Men
The Good Wife
True Blood

Melhor ator de drama

Matthew Fox, Lost
Bryan Cranston, Breaking Bad
Michael C. Hall, Dexter
Jon Hamm, Mad Men
Kyle Chandler, Friday Night Lights
Hugh Laurie, House

Melhor atriz de drama

Glenn Close, Damages
Julianna Margulies, The Good Wife
Mariska Hargitay, Law & Order: Special Victims Unit
January Jones, Mad Men
Kyra Sedgwick, The Closer
Connie Britton, Friday Night Lights

Melhor ator coadjuvante de drama

MIchael Emerson, Lost
Aaron Paul, Breaking Bad
Terry O’Quinn, Lost
John Slattery, Mad Men
Martin Short, Damages
Andre Braugher, Men of a Certain Age
(nessa categoria realmente não tenho nenhum favorito, bom pra que ganhar)

Melhor comédia

Curb Your Enthusiasm
Glee
Modern Family
30 Rock
Nurse Jackie
The Office

Melhor ator de comédia

Alec Baldwin, 30 Rock
Steve Carrell, The Office
Larry David, Curb Your Enthusiasm
Jim Parsons, The Big Bang Theory
Tony Shalhoub, Monk (só porque foi o último ano de Monk)
Matthew Morrison, Glee

Melhor atriz de comédia

Edie Falco, Nurse Jackie (apesar de Nurse Jackie não ser comédia)
Toni Collette, United States of Tara
Tina Fey, 30 Rock
Amy Poehler, Parks and Recreation
Lea Michele, Glee
Julia Louis-Dreyfus, The New Adventures of Old Christine

Melhor ator coadjuvante de comédia

Chris Colfer, Glee
Neil Patrick Harris, How I Met Your Mother
Jesse Tyler Ferguson, Modern Family
Jon Cryer, Two and A Half Men
Eric Stonestreet, Modern Family
Ty Burrell, Modern Family

Melhor atriz coadjuvante de Drama

Sharon Gless, Burn Notice
Christine Baranski, The Good Wife
Christina Hendricks, Mad Men
Rose Byrne, Damages
Archie Panjabi, The Good Wife(Kalinda Rules!)
Elisabeth Moss, Mad Men

Melhor atriz coadjuvante de comédia

Jane Lynch, Glee
Kristen Wiig, Saturday Night Live
Jane Krakowski, 30 Rock
Julie Bowen, Modern Family*
Sofia Vergara, Modern Family*
Holland Taylor, Two and A Half Men
*as duas podiam dividir o premio na minha opinião. Pena que nenhuma das duas vai ganhar.

Melhor ator convidado em série de comédia

Mike O’Malley, Glee
Neil Patrick Harris, Glee
Fred Willard, Modern Family
Eli Wallach , Nurse Jackie
Jon Hamm, 30 Rock
Will Arnett, 30 Rock

Melhor atriz convidada em série de comédia

Christine Baranski, The Big Bang Theory
Kathryn Joosten, Desperate Housewives
Kristin Chenoweth, Glee
Tina Fey, Saturday Night Live
Betty White, Saturday Night Live
Elaine Stritch, 30 Rock
Jane Lynch, Two and a Half Men

Melhor apresentador de reality show
Me recuso a comentar nessa categoria. Só porque a melhor apresentadora de reality, Cat Deeley, novamente foi roubada. Heidi é melhor que a Cat? Seriously?
Ryan Seacrest (American Idol)
Phil Keoghan (The Amazing Race)
Tom Bergeron (Dancing with the Stars)
Heidi Klum (Project Runway)
Jeff Probst (Survivor)

Melhor reality show de competição

Project Runway
Top Chef
The Amazing Race (Pela quadragésima segunda vez seguida. Não precisava nem ter mais essa categoria)
Dancing with the Stars
American Idol



Coisas que eu acho:

- Indicações bem decentes esse ano. Muito feliz pela Connie e pelo Kyle que depois de 4 anos como o casal mais realista e mais bem interpretado da tv, finalmente conseguiram sua indicação. Mais do que merecido!

- Falando de FNL, um absurdo o Zach Gilford não ser indicado. Mais uma vez fica claro o preconceito que os Emmy voters têm com séries e atores "teen".

- Eles também tem uma séria implicância com Grey's Anatomy, Chandra Wilson e Sandra Oh há muito tempo merecem não só a indicação, como o prêmio. A série também merecia uma indicação esse ano, não vão dizer que as temporadas de Lost e Dexter foram melhores do que a de Grey's né?

- 19 indicações para Glee. Só lembrar ao pessoal que vota que Emmy não é Globo de Ouro, e as categorias não consideram os melhores entre comédia e musical. Como Glee, uma série sem história, pode concorrer junto a 30 rock e Modern Family, Curb your Enthusiasm e The Office(mais uma vez, Nurse Jackie não é comédia), realmente não entra na minha cabeça. Mas isso fica pra um próximo post.

- O que mais me dói e The Big Bang Theory ter perdido sua vaga na categoria de melhor comédia para uma série(Glee) nem engraçada é. Pelo menos o Jim Parsons está lá concorrendo novamente.

- Como assim o Ed O'Neil(Modern Family) não foi indicado? #absurdo

Então é isso, Emmy chegando, setembro se aproximando, and all is good in the tv world.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Ale-ale-jandro



Posso falar? Não gostei.
Eu acho a Lady Gaga genial. E gosto dela desde que a ouvi dizer em uma entrevista que tudo o que ela faz é chocante sim, mas que tudo tem uma razão de ser. E até agora eu concordava com ela. Nunca achei nada gratuito nem desnecessário.
Mas foi isso, exatamente, o que eu achei do clipe de Alejandro. Sem dúvida que é muito bem feito, artisticamente perfeito. Chocante sim, mas desrespeitoso e desnecessário.
Eu não vejo problema de um artista atacar a Igreja, mas ela o fez só por fazer. Também não acho errado ela usar sexo em seus clipes. Mas não da forma gratuita que foi usada em Alejandro.
Foi apenas a necessidade de chocar, sem nenhuma mensagem e sem, na minha opinião, ter nada a ver com a música.
E,finalmente, não entendi porque a Christina Aguilera foi crucificada por "copiar" a Gaga, e a Gaga está apenas "fazendo referência" à Madonna.

Mas, mesmo assim, por tudo que a Gaga já fez, ela tem um crédito enorme.